O Presidente dos E.U.A. Donald Trump, numa declaração feita através da plataforma Truth Social, reiterou o apelo ao FED para uma redução da taxa de juro.
O presidente Trump disse: "Não há inflação, os preços da gasolina, energia, produtos de supermercado e quase tudo caíram! O Fed deve baixar as taxas como a Europa e a China. O que está acontecendo com o 'Sr. Muito Tarde Powell'? É uma injustiça em um momento em que a América está pronta para florescer!"
A possibilidade de uma redução da taxa de juros, que Trump desejava há muito tempo, voltou a ser discutida com o acordo de redução de 90 dias nas tarifas alfandegárias entre os E.U.A. e a China. De acordo com o acordo, a tarifa de 145% aplicada à China foi reduzida para 115%. Este desenvolvimento fortaleceu as expectativas de que tanto as pressões inflacionárias possam diminuir quanto as relações comerciais possam suavizar.
Desde o dia em que tomou posse, Trump tem pressionado para que o FED reduza a taxa de política monetária e, face à resistência do Presidente do Fed, Jerome Powell, já tinha insinuado anteriormente a possibilidade de demissão. Neste momento, as taxas variam entre 4,25% e 4,5%. No entanto, Powell, apesar das pressões vindas da Casa Branca, até agora não fez nenhuma alteração na política.
A hesitação do FED em relação à redução das taxas de juro resulta, em grande parte, das incertezas na perspectiva económica. Uma das principais razões para essa incerteza foi a política de tarifas alfandegárias da administração Trump, especialmente em relação à China. Havia o risco de que as altas tarifas aumentassem os custos para importadores e exportadores, elevando assim os preços ao consumidor.
No entanto, o último acordo feito indica que não apenas com a China, mas também com os outros parceiros comerciais, pode-se entrar num processo de diálogo mais moderado. Segundo os especialistas, a redução temporária de impostos pode não só afetar os mercados, mas também dar uma nova dimensão à pressão sobre a política de taxas do FED.
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DESENVOLVIMENTO QUENTE: Veio uma declaração muito severa do Presidente dos EUA Donald Trump sobre o FED e Jerome Powell! Aqui estão os detalhes.
O Presidente dos E.U.A. Donald Trump, numa declaração feita através da plataforma Truth Social, reiterou o apelo ao FED para uma redução da taxa de juro.
O presidente Trump disse: "Não há inflação, os preços da gasolina, energia, produtos de supermercado e quase tudo caíram! O Fed deve baixar as taxas como a Europa e a China. O que está acontecendo com o 'Sr. Muito Tarde Powell'? É uma injustiça em um momento em que a América está pronta para florescer!"
A possibilidade de uma redução da taxa de juros, que Trump desejava há muito tempo, voltou a ser discutida com o acordo de redução de 90 dias nas tarifas alfandegárias entre os E.U.A. e a China. De acordo com o acordo, a tarifa de 145% aplicada à China foi reduzida para 115%. Este desenvolvimento fortaleceu as expectativas de que tanto as pressões inflacionárias possam diminuir quanto as relações comerciais possam suavizar.
Desde o dia em que tomou posse, Trump tem pressionado para que o FED reduza a taxa de política monetária e, face à resistência do Presidente do Fed, Jerome Powell, já tinha insinuado anteriormente a possibilidade de demissão. Neste momento, as taxas variam entre 4,25% e 4,5%. No entanto, Powell, apesar das pressões vindas da Casa Branca, até agora não fez nenhuma alteração na política.
A hesitação do FED em relação à redução das taxas de juro resulta, em grande parte, das incertezas na perspectiva económica. Uma das principais razões para essa incerteza foi a política de tarifas alfandegárias da administração Trump, especialmente em relação à China. Havia o risco de que as altas tarifas aumentassem os custos para importadores e exportadores, elevando assim os preços ao consumidor.
No entanto, o último acordo feito indica que não apenas com a China, mas também com os outros parceiros comerciais, pode-se entrar num processo de diálogo mais moderado. Segundo os especialistas, a redução temporária de impostos pode não só afetar os mercados, mas também dar uma nova dimensão à pressão sobre a política de taxas do FED.