Jin10 dados 1 de agosto: os estrategistas de crédito do Goldman Sachs recentemente emitiram um aviso aos clientes, sugerindo a cobertura de riscos. A equipe de estratégia apontou: "Recentemente, uma série de acordos comerciais entre os Estados Unidos e seus parceiros comerciais tornou as perspectivas de tarifas mais claras, e os investidores estão dispostos a ignorar a fraqueza do crescimento econômico no curto prazo, contanto que o risco de recessão permaneça sob controle." Mas eles também alertaram para não baixar a guarda. Na quinta-feira, o spread de crédito de títulos corporativos de grau de investimento global já havia se estreitado para 79 pontos de base, o nível mais baixo desde julho de 2007, quando se aproximava o início da crise financeira global. Apesar do estreitamento contínuo do spread de crédito e do índice S&P 500 atingindo um novo recorde histórico esta semana, a Reserva Federal (FED) não enviou sinais claros de que uma redução da taxa de juros está próxima, indicando que ainda precisa de mais dados para confirmar que o risco de inflação não persistirá. Os estrategistas do Goldman Sachs enfatizaram: "Ainda existem riscos de queda suficientes, que justificam manter algumas medidas de cobertura nos portfólios dos investidores. O crescimento econômico pode ficar ainda mais abaixo do esperado, a pressão anti-inflacionária pode enfraquecer, ou as preocupações sobre a independência da Reserva Federal (FED) podem ressurgir, o que pode levar a uma Grande queda nos rendimentos de títulos de longo prazo."
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Goldman Sachs: A diferença de crédito global encolheu para o nível mais baixo desde 2007, recomendando uma boa cobertura.
Jin10 dados 1 de agosto: os estrategistas de crédito do Goldman Sachs recentemente emitiram um aviso aos clientes, sugerindo a cobertura de riscos. A equipe de estratégia apontou: "Recentemente, uma série de acordos comerciais entre os Estados Unidos e seus parceiros comerciais tornou as perspectivas de tarifas mais claras, e os investidores estão dispostos a ignorar a fraqueza do crescimento econômico no curto prazo, contanto que o risco de recessão permaneça sob controle." Mas eles também alertaram para não baixar a guarda. Na quinta-feira, o spread de crédito de títulos corporativos de grau de investimento global já havia se estreitado para 79 pontos de base, o nível mais baixo desde julho de 2007, quando se aproximava o início da crise financeira global. Apesar do estreitamento contínuo do spread de crédito e do índice S&P 500 atingindo um novo recorde histórico esta semana, a Reserva Federal (FED) não enviou sinais claros de que uma redução da taxa de juros está próxima, indicando que ainda precisa de mais dados para confirmar que o risco de inflação não persistirá. Os estrategistas do Goldman Sachs enfatizaram: "Ainda existem riscos de queda suficientes, que justificam manter algumas medidas de cobertura nos portfólios dos investidores. O crescimento econômico pode ficar ainda mais abaixo do esperado, a pressão anti-inflacionária pode enfraquecer, ou as preocupações sobre a independência da Reserva Federal (FED) podem ressurgir, o que pode levar a uma Grande queda nos rendimentos de títulos de longo prazo."